Em uma matéria publicado pelo jornal correio hoje, relata a real situação que vem enfrentando o mercado Rio Vermelho, antiga Ceasinha do Rio Vermelho:
Por Correio24horas
A crise enfrentada pelos permissionários do Mercado do Rio Vermelho, também conhecido como Ceasinha, se tornou ainda pior com as mudanças e restrições impostas pela chegada do novo coronavírus. Desde a reconstrução do espaço, concluída em 2014, estabelecimentos tradicionais tentam se manter nos pontos, mas encontram dificuldades. A principal reclamação dos comerciantes é em relação aos altos preços dos aluguéis, que levaram muitos a demitirem funcionários, à inadimplência ou até mesmo ao fechamento definitivo.
O Mercado do Rio Vermelho agora é mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e pela empresa privada Enashopp, que tem licitação para gestão e operação. Segundo a Associação dos Permissionários do Mercado do Rio Vermelho (APMRV), é cobrada uma taxa de condomínio e uma outra taxa de aluguel. O Mercado reúne comerciantes dos mais diversos produtos, sobretudo alimentícios, distribuídos em boxes.
A crise enfrentada pelos permissionários do Mercado do Rio Vermelho, também conhecido como Ceasinha, se tornou ainda pior com as mudanças e restrições impostas pela chegada do novo coronavírus. Desde a reconstrução do espaço, concluída em 2014, estabelecimentos tradicionais tentam se manter nos pontos, mas encontram dificuldades. A principal reclamação dos comerciantes é em relação aos altos preços dos aluguéis, que levaram muitos a demitirem funcionários, à inadimplência ou até mesmo ao fechamento definitivo.
O Mercado do Rio Vermelho agora é mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e pela empresa privada Enashopp, que tem licitação para gestão e operação. Segundo a Associação dos Permissionários do Mercado do Rio Vermelho (APMRV), é cobrada uma taxa de condomínio e uma outra taxa de aluguel. O Mercado reúne comerciantes dos mais diversos produtos, sobretudo alimentícios, distribuídos em boxes.
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