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Moradores do Complexo Nordeste de Amaralina lamentam fim do Auxílio Emergencial: “não tenho outra fonte de renda”

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É fato: o auxílio emergencial se tornou uma ferramenta fundamental no apoio financeiro de muitas famílias brasileiras durante a pandemia. Contudo, este amparo está com os dias contados e pode causar  grande impacto na vida, e sobretudo na mesa de muitas famílias brasileiras.   Sem auxílio o Brasil, poderá ter mais de 20 milhões de pessoas em extrema pobreza.

O Nordesteusou  foi ouvir a comunidade do Nordeste, Vale das Pedrinhas, Chapada do Rio Vermelho e Santa Cruz n a fim de ouvir da comunidade o que acham e de que forma o fim do auxílio pode impactar em suas vidas.  

“Terá muita gente passando necessidade com a suspensão do auxílio” , disse  Aline Pereira.

 ” Acho uma falta de consciência e respeito do presidente. Se a pandemia continua, o auxílio também deverá continuar. Isso é um absurdo. “, pontuou  Ana Anjos.

Com um filho para sustentar e desempregada, Jessy Machado, moradora do (?), diz não saber o que fazer para levar para casa o pão de cada dia:  “Complicado. Estou desempregada, meu bolsa família bloqueado, uma criança para criar e não tenho outra fonte de renda. É bem difícil essa situação pra mim…”.

O auxílio – O auxílio emergencial foi um benefício instituído no Brasil pela Lei de nº 13.982/2020, que previu o repasse de 600 reais mensais a trabalhadores informais e de baixa renda, microempreendedores individuais e também contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social.

Bruna Rocha
Bruna Rocha
Apaixonada pela arte de se comunicar, pois através dela podemos quebrar barreiras. Estudante de jornalismo, ativista e leitora ativa.

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