A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aprovou hoje, durante a 9ª Reunião Extraordinária Pública da Diretoria Colegiada, a importação e o uso das vacinas Sputnik V e Covaxin no Brasil. No entanto, A Anvisa estabeleceu uma série de limitações para o uso desses imunizantes contra a covid-19 no Brasil. Entre os critérios, o órgão regulador só autorizou aplicar doses em adultos, de 18 a 60 anos, sem comorbidade e ainda não vacinados, determinou monitoramento dos resultados e restringiu o público-alvo a no máximo 1% da população neste momento.
A decisão foi para que as vacinas Sputnik V e Covaxin sejam importadas pelo Brasil – a primeira por estados do Nordeste, incluindo a Bahia, e a segunda pelo Ministério da Saúde. No entanto, a pedido do relator, incialmente a importação será em quantitativo limitado a no máximo 1% da população, restringindo a importação na Bahia a 300 mil doses, “para melhor monitoramento”.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aprovou hoje, durante a 9ª Reunião Extraordinária Pública da Diretoria Colegiada, a importação e o uso das vacinas Sputnik V e Covaxin no Brasil. No entanto, A Anvisa estabeleceu uma série de limitações para o uso desses imunizantes contra a covid-19 no Brasil. Entre os critérios, o órgão regulador só autorizou aplicar doses em adultos, de 18 a 60 anos, sem comorbidade e ainda não vacinados, determinou monitoramento dos resultados e restringiu o público-alvo a no máximo 1% da população neste momento.
A decisão foi para que as vacinas Sputnik V e Covaxin sejam importadas pelo Brasil – a primeira por estados do Nordeste, incluindo a Bahia, e a segunda pelo Ministério da Saúde. No entanto, a pedido do relator, incialmente a importação será em quantitativo limitado a no máximo 1% da população, restringindo a importação na Bahia a 300 mil doses, “para melhor monitoramento”.