Representada pela fantasia das guerreiras africanas do Império, a drag queen, Theska Manson, chamava atenção por onde passava no segundo dia de carnaval do Nordeste de Amaralina.
“Me inspirei muito no filme ‘A mulher rei’ para fazer essa fantasia”, conta.
Além de levar conceito e representatividade para o circuito, inspirada na bandeira LGBTQIA+, Theska, também quis mostrar a força das mulheres.
“Na minha arte drag eu trago e mostro a força que as mulheres têm, ainda mais as mulheres africanas”, comenta.
Para a preparação, foram cerca de quatro horas até a transformação final, que incluía figurino e maquiagem:
“Fiz a fantasia em um único dia, mas a maquiagem foi quase 3 horas”, finaliza.