Conheça a história do Alquimista dos Doces que iniciou o negócio com R$ 42 e se tornou sucesso na cidade

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Por: Bianca Andrade Portal iBahia

Se dissessem a Robson Ferreira, de 34 anos, que de outubro de 2021 para o mesmo mês em 2022, sua vida estaria completamente transformada, o técnico químico provavelmente riria, sem imaginar o que o futuro reservava para ele.

O empresário, junto a Maiara Almeida, de 35 anos, que trabalha com ele na venda dos produtos na capital baiana, dividiu a história de seu negócio de sucesso.

Ao iBahia, Robson relembrou que seu negócio teve início de uma necessidade de não deixar a cabeça parar de trabalhar. Na época, o técnico químico havia acabado de ser demitido da multinacional que trabalhava e em uma conversa com a esposa decidiu montar seu negócio com apenas R$ 40.

“Estava com minha esposa no Largo do Santo Antônio, e ela olhou para mim e sugeriu ‘Rapaz, aqui dá para vender bolo’. Eu falei ‘Bora vender bolo, você faz que eu vendo’. Eu tinha R$ 42 no ticket alimentação, e a gente começou com uma banquinha no Largo do Santo Antônio vendendo doces tradicionais, brigadeiro, beijinho, bolo e nossas empadas trufadas, que virou nosso carro chefe. Nossa preocupação era de não parar, não estar em casa me sentindo inútil, entrando em uma possível depressão.”

Na época, Robson chegou a receber ligações de amigos falando sobre como havia sido injusta sua demissão. O profissional foi desligado em um momento delicado, com uma lesão na mão esquerda e contas para pagar da casa que estava sendo construída.

“O trabalho com o Alquimista eu até me emociono um pouco porque comecei a fazer coisas que não fazia. Contato com o público, acesso à pessoas nas ruas que eu não tinha, do guardador de carro até quem está ali no Santo Antônio para curtir”.

Dos 42 reais para um mundo de possibilidades

O empresário conta que não imaginava que seu novo trabalho fosse ganhar a proporção que tomou. Ao iBahia, Robson falou sobre a transição da CLT para o MEI e como isso causou insegurança, até perceber que o negócio estava decolando.

“É um mundo novo. Eu vivia meio que uma zona de conforto, trabalhando pela CLT. A gente tem essa segurança do salário todo mês, e eu estava vendo aquilo há 11 anos em uma empresa que comecei como estagiário e cheguei até o patamar que eu queria. Quando eu me vi com aqueles 42 reais, só pensei ‘Bora pegar esse dinheiro, que é o que eu tenho, comprar o que a gente conseguir de massa de bolo, leite condensado e vamos transformar. Eu não imaginava realmente que mudaria a minha vida dessa forma”.

Por trás do Alquimista está quem faz a magia

Além da esposa de Robson, Suelen, que é a responsável por colocar nas ruas os doces que conquistaram a cidade, está Mayara, vendedora da empresa que conta ter investido no desconhecido, porém, segura de que aquele era um bom negócio.

Maiara conta que conheceu Robson em uma das vendas do empresário no Carmo. No dia, ela já havia se interessado pelo Alquimista, pela forma como foi apresentado o produto. Ao ficar desempregada, ela lembrou do rapaz simpático que ofereceu suas famosas empadas trufadas e decidiu dar uma chance as vendas.

“Eu estava buscando alguma fonte de renda, já tinha feito algumas coisas, sanduíches vegetariano de carne de jaca, feito outras coisas, só que eu queria mudar essa lógica da venda. Eu não queria ter que produzir e ter que vender. Nesse dia lembrei que tinha comido essa empada trufada e que tinha guardado o contato e encomendei as empadas.”

De início, o investimento foi pouco, 20 empadas trufadas. O pouco fez sucesso pelo Rio Vermelho, e Maiara conta que atualmente encomenda 200 trufas. “Hoje são mais de 200 por fim de semana”, afirma.

Transformação através da venda

Para a vendedora, o trabalho com o Alquimista é algo transformador, assim como a palavra que dá nome ao negócio. “Quando fala de alquimia, a possibilidade de transformar a substâncias, situações é que a gente o tempo todo está se transformando. Eu não comecei com esse processo pensando em algo muito rápido. A gente tá já mais alguns meses já né mais de seis meses de trabalho juntos e é um exercício intenso de escuta de fala e esse processo também na transformação.”

Maiara conta que esse encontro com Robson através do Alquimista era o que ela necessitava para o momento. “Eu precisava de algo que eu pudesse fixar meu tempo trabalhar com vendas, mas que conseguisse também ter dias livres na semana para fazer outras atividades”, diz a ambulante que afirma estar vendedora atualmente.

Retomando a vida

Ao iBahia, Robson conta que com o crescimento do Alquimista dos Doces, mesmo após conseguir um novo emprego na indústria, não via motivos para parar com o trabalho que surgiu dos R$ 42.

“O Alquimista não podia parar, porque existe uma gratidão. Existe um trabalho social também durante alguns momentos, que a gente distribuir a pães na rua”, conta.

Os planos para o Alquimista dos Doces é ter seu ponto fixo e continuar espalhando doçura e afeto pela capital baiana. “Hoje eu digo que daqui a pouco ele tem uma sede ali no Santo Antônio. A gente pretende também investir no produto, na produção, nas redes socais”.

https://youtube.com/watch?v=BVKN-GU-vGI%3Ffeature%3Doembed

“Eu estava buscando alguma fonte de renda, já tinha feito algumas coisas, sanduíches vegetariano de carne de jaca, feito outras coisas, só que eu queria mudar essa lógica da venda. Eu não queria ter que produzir e ter que vender. Nesse dia lembrei que tinha comido essa empada trufada e que tinha guardado o contato e encomendei as empadas.”

De início, o investimento foi pouco, 20 empadas trufadas. O pouco fez sucesso pelo Rio Vermelho, e Maiara conta que atualmente encomenda 200 trufas. “Hoje são mais de 200 por fim de semana”, afirma.

Transformação através da venda

Para a vendedora, o trabalho com o Alquimista é algo transformador, assim como a palavra que dá nome ao negócio. “Quando fala de alquimia, a possibilidade de transformar a substâncias, situações é que a gente o tempo todo está se transformando. Eu não comecei com esse processo pensando em algo muito rápido. A gente tá já mais alguns meses já né mais de seis meses de trabalho juntos e é um exercício intenso de escuta de fala e esse processo também na transformação.”

Maiara conta que esse encontro com Robson através do Alquimista era o que ela necessitava para o momento. “Eu precisava de algo que eu pudesse fixar meu tempo trabalhar com vendas, mas que conseguisse também ter dias livres na semana para fazer outras atividades”, diz a ambulante que afirma estar vendedora atualmente.

Retomando a vida

Ao iBahia, Robson conta que com o crescimento do Alquimista dos Doces, mesmo após conseguir um novo emprego na indústria, não via motivos para parar com o trabalho que surgiu dos R$ 42.

“O Alquimista não podia parar, porque existe uma gratidão. Existe um trabalho social também durante alguns momentos, que a gente distribuir a pães na rua”, conta.

Os planos para o Alquimista dos Doces é ter seu ponto fixo e continuar espalhando doçura e afeto pela capital baiana. “Hoje eu digo que daqui a pouco ele tem uma sede ali no Santo Antônio. A gente pretende também investir no produto, na produção, nas redes socais”.

“Eu estava buscando alguma fonte de renda, já tinha feito algumas coisas, sanduíches vegetariano de carne de jaca, feito outras coisas, só que eu queria mudar essa lógica da venda. Eu não queria ter que produzir e ter que vender. Nesse dia lembrei que tinha comido essa empada trufada e que tinha guardado o contato e encomendei as empadas.”

De início, o investimento foi pouco, 20 empadas trufadas. O pouco fez sucesso pelo Rio Vermelho, e Maiara conta que atualmente encomenda 200 trufas. “Hoje são mais de 200 por fim de semana”, afirma.

Transformação através da venda

Para a vendedora, o trabalho com o Alquimista é algo transformador, assim como a palavra que dá nome ao negócio. “Quando fala de alquimia, a possibilidade de transformar a substâncias, situações é que a gente o tempo todo está se transformando. Eu não comecei com esse processo pensando em algo muito rápido. A gente tá já mais alguns meses já né mais de seis meses de trabalho juntos e é um exercício intenso de escuta de fala e esse processo também na transformação.”

Maiara conta que esse encontro com Robson através do Alquimista era o que ela necessitava para o momento. “Eu precisava de algo que eu pudesse fixar meu tempo trabalhar com vendas, mas que conseguisse também ter dias livres na semana para fazer outras atividades”, diz a ambulante que afirma estar vendedora atualmente.

Retomando a vida

Ao iBahia, Robson conta que com o crescimento do Alquimista dos Doces, mesmo após conseguir um novo emprego na indústria, não via motivos para parar com o trabalho que surgiu dos R$ 42.

“O Alquimista não podia parar, porque existe uma gratidão. Existe um trabalho social também durante alguns momentos, que a gente distribuir a pães na rua”, conta.

Os planos para o Alquimista dos Doces é ter seu ponto fixo e continuar espalhando doçura e afeto pela capital baiana. “Hoje eu digo que daqui a pouco ele tem uma sede ali no Santo Antônio. A gente pretende também investir no produto, na produção, nas redes socais”.

Redação NES
Redação NES
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