São João passou e nem todos tiveram a oportunidade de curtir o arrasta-pé junino no recôncavo baiano. Por não ter folga no trabalho, grana curta ou não achar passagem, os motivos foram diversos. Mas a família Reis encontrou no Arraiá do NES a oportunidade de compensar.
“Não teve João, mas tem São Pedro. Me programei, vesti uma roupa a caráter, coloquei aquela maquiagem e fui dançar e, óbvio, dançar forró, arrastar pé e cantar com Jeane Lima”, diz Joana Reis, 38 anos, operadora de caixa e moradora da comunidade.