Comerciantes falam sobre o Lockdown na comunidade.
Devido a alta taxa de ocupação nos hospitais, o Governo do Estado e Prefeitura de Salvador Salvador optaram pela adoção de medidas mais rígidas para conter a proliferação da Covid-19 na cidade, entre as quais o fechamento de parte do comércio. Somente estão autorizados a funcionar os serviços ditos essenciais. Diante desse cenário, os comerciantes do Nordeste de Amaralina tem se reinventado.
O NES conversou com representantes dos setores de bares, restaurantes, lojas e outros segmentos do ramo a fim de saber sobre o impacto do “Lockdown”.
“A vida sempre vem em primeiro lugar, inquestionável. Mas para ficarmos em casa necessitamos do apoio dos nossos representantes políticos”, reivindica Cléber Lucas dono de uma lanchonete noturna na Santa Cruz.
De acordo com Cecília Mattos os prejuízos são grandes: “É a nossa alternativa de ganhar o pão diário. Que possam reavaliar o que é listado como “essencial”. As contas não perdoam”.
:” Oficina tem aglomeração? Casa de Material de Construção? Onde? Como? Poderíamos continuar trabalhando com os cuidados redobrados com a nossa equipe e clientes.. Somos humilhados tendo que vender via whatsapp ou nos camuflando sendo que somos pais e mães de família que só buscamos pagar nossas dúvidas em dias e levar o alimento para casa”, desabafou um outro comerciante da região.
Opinião – É importante reiterar que segundo pesquisas cientificas Nacional e Mundial se consideram que o Lockdown é uma medida necessária para contenção da doença, mas salienta também, que é dever das autoridades competentes fazer com quer as pessoas sejam assistidas para melhor enfrentar uma das maiores crises sanitárias mundial. Nunca é demais lembrar: Use máscara, álcool em gel e evite aglomeração.