A cultura negra periférica baiana segue em movimento, produzindo suas poéticas, elegendo os seus/as protagonistas, já que este lugar ainda é negado em nossa sociedade. Nesse contexto temos a batalha de naipe, competição de dança que inaugura em paralelo um estilo particular dentro das consagradas danças pagodeiras. Você já tá ligado no naipe? Temos um léxico corporal negro impresso em corpos/corpas que exalam liberdade, originalidade e alegria. Segue o naipe!
Por Tassio Ferreira