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Volta às aulas: Moradores do Complexo Nordeste de Amaralina usam da “pechincha” para driblar a alta nos preços

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O ano letivo está chegando com nota vermelha

Os moradores do Nordeste de Amaralina não têm sossego. Nem a celebrada volta às aula escapou das notícias ruins. Isso porque o material escolar teve aumento significativo, considerando os anos anteriores à pandemia
De acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), o reajuste se deve por conta da influência do dólar no custo de matérias-primas importadas pelas indústrias. A poucos dias do início do ano letivo, pais e mães ainda procuram jeitos de enfrentar a disparada dos preços dos materiais.

A administradora Daniela Santos tem como tática pesquisar na comunidade e também fora do bairro.

“Tenho pouca experiência na área. Minha primeira vez, contei com os conselhos da voz da experiência: minha mãe. Então, seguindo seus passos pesquisei nas principais papelarias da nossa comunidade e logo em seguida fui no Centro. Temos que avaliar e pechinchar”, comenta a mãe de filhos gêmeos que ingressarão pela primeira na rede de ensino.


Já Cláudia Ramos revela que o segredo é não deixar para cima da hora. Segundo a mãe de três crianças do ensino fundamental, quanto mais cedo a buscar, melhor a economia.

“Os atacados podem ser uma boa saída para quem tem mais um filho e precisa comprar em quantidades, por exemplo, e outra alternativa é reaproveitar ou buscar grupos de trocas de livros”, comenta a dona de casa.

Luis Lago
Luis Lago
Amante da Literatura, apaixonado pelas Letras. Discente de Letras Vernáculas e Língua Inglesa, poeta, escritor , blogueiro, professor e Repórter do site NES.

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